Gestão Estratégica de Ativos de Software
Acabei de subir a versão final do artigo (4 págs... só) que trata do assunto supra.
Minha "tese" (hã?) (que será apresentada como um tutorial de 2hs no DevMeeting) está dividida em duas grandes partes:
1. A visão de cima prá baixo
2. A visão de baixo (séria!)
Explico: Robert Kaplan e David Norton (criadores do Balanced Scorecard) acabaram de lançar uma nova "ferramenta", chamada "Mapas Estratégicos".
Os tais "mapas" foram desenhados prá ajudar as empresas a direcionarem melhor seus ativos "intangíveis". Pr'os autores, tais ativos são Capital Humano, Capital Organizacional e... Capital Informacional (ou Da Informação). Pois é... a abstração (nossa complicação) chegou ao ponto de termos software tratados da mesma maneira que Conhecimento. Tudo bem... é compreensível.
Os mapas ajudam (um tanto) as empresas a vincularem suas iniciativas estratégicas com os ativos e projetos de TI. Os exemplos citados no livro e n'um artigo publicado na HBR (Harvard Business Review) são muito legais. Vale o estudo.
2 problemas:
a) Reinventaram a roda (de novo!) na hora de classificar ativos de TI. Deveriam ter aproveitado estruturas existentes, como aquelas propostas no Zachman Framework ou pelo Gartner. O pior é q inventaram uma roda pior!
b) O mapa fica num nível muito alto (em módulos de um pacote CRM, por exemplo). De certa forma, tal visão já existe e é dominada. Nova aqui seria sua vinculação direta com algum grande e estratégico objetivo de negócio.
Tá nesse 2o item minha deixa: afinal, pergunte prá qq gerente de almoxarifado quantos pregos e parafusos ele tem sob sua responsabilidade. Ele dará a resposta.
Porém, nas organizações de TI o inventário é feito e administrado num nível muito alto. Daí tanta redundância, tanta "reinvenção de roda", tanto projeto problemático, etc... etc... (hehe).
Deriva dessa falta de controle a total descrença na "reusabilidade de código". Tecnologia prá tal existe há tempos. O problema é cultural. E só!
Pois bem: no próximo dia 29/out o OMG (Object Management Group) tá liberando a versão 1.0 do RAS (Reusable Asset Specification). O trabalho tá bem legal e bem apoiado. A IBM já vem trabalhando no assunto... e direcionando seu ferramental (obviamente).
Bom, no tutorial espero mostrar a ligação disso tudo. A confecção d'um grande, real e completo Mapa de Ativos e Projetos de TI.
Minha "tese" (hã?) (que será apresentada como um tutorial de 2hs no DevMeeting) está dividida em duas grandes partes:
1. A visão de cima prá baixo
2. A visão de baixo (séria!)
Explico: Robert Kaplan e David Norton (criadores do Balanced Scorecard) acabaram de lançar uma nova "ferramenta", chamada "Mapas Estratégicos".
Os tais "mapas" foram desenhados prá ajudar as empresas a direcionarem melhor seus ativos "intangíveis". Pr'os autores, tais ativos são Capital Humano, Capital Organizacional e... Capital Informacional (ou Da Informação). Pois é... a abstração (nossa complicação) chegou ao ponto de termos software tratados da mesma maneira que Conhecimento. Tudo bem... é compreensível.
Os mapas ajudam (um tanto) as empresas a vincularem suas iniciativas estratégicas com os ativos e projetos de TI. Os exemplos citados no livro e n'um artigo publicado na HBR (Harvard Business Review) são muito legais. Vale o estudo.
2 problemas:
a) Reinventaram a roda (de novo!) na hora de classificar ativos de TI. Deveriam ter aproveitado estruturas existentes, como aquelas propostas no Zachman Framework ou pelo Gartner. O pior é q inventaram uma roda pior!
b) O mapa fica num nível muito alto (em módulos de um pacote CRM, por exemplo). De certa forma, tal visão já existe e é dominada. Nova aqui seria sua vinculação direta com algum grande e estratégico objetivo de negócio.
Tá nesse 2o item minha deixa: afinal, pergunte prá qq gerente de almoxarifado quantos pregos e parafusos ele tem sob sua responsabilidade. Ele dará a resposta.
Porém, nas organizações de TI o inventário é feito e administrado num nível muito alto. Daí tanta redundância, tanta "reinvenção de roda", tanto projeto problemático, etc... etc... (hehe).
Deriva dessa falta de controle a total descrença na "reusabilidade de código". Tecnologia prá tal existe há tempos. O problema é cultural. E só!
Pois bem: no próximo dia 29/out o OMG (Object Management Group) tá liberando a versão 1.0 do RAS (Reusable Asset Specification). O trabalho tá bem legal e bem apoiado. A IBM já vem trabalhando no assunto... e direcionando seu ferramental (obviamente).
Bom, no tutorial espero mostrar a ligação disso tudo. A confecção d'um grande, real e completo Mapa de Ativos e Projetos de TI.
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