Aviso aos Assinantes (RSS)

Prezadas e Prezados,

Bem que eu gastei um tempinho tentanto livrá-los desta chateação. Mas realmente ficou um pouquinho complicado. Explico: você recebe meus posts através de um agregador (Google Reader, Outlook, Yahoo e outros). Acontece que o endereço dos posts vai mudar. Tentei evitar a mudança, mas o novo finito apresenta novas possibilidades de assinatura (por tema, calendário e integral), o que dificulta a conversão.

Por isso peço, encarecidamente, que você altere o cadastro em seu leitor de feeds. Para continuar recebendo o conteúdo integral do finito, basta apontar para o endereço abaixo:

http://www.pfvasconcellos.eti.br/blog/feed/


Agora, se você quiser personalizar sua assinatura, escolhendo assuntos específicos, visite o novo site. Se sobrar um tempinho, me envie críticas e sugestões sobre ele, ok?

Certo de sua compreensão agradeço.

Paulo Vasconcellos

Marcadores:

finito 4.0

Finito! Já está no ar a 4ª versão do finito:

Ok. Como é impossível testar todas as funcionalidades, vou falar que se trata de uma versão beta. Mas, por favor, atualizem seus bookmarks e leitores de feeds. Para os primeiros, vale apenas para quem armazena diretamente o endereço do blog (finito-log.blogspot.com). Quem utilizava meu endereço oficial (pfvasconcellos.eti.br) não precisa mudar nada.

Já em relação aos feeds... Mudou tudo. Agora o finito oferece feeds para assuntos específicos. E também para a agenda de eventos (presentinho para o pessoal do RH, hehe). Porém, depois de uma semana, vou alterar o feed gerado pelo Feedburner. Assim não perco assinantes (nem o histórico).

O conteúdo é praticamente o mesmo deste site velhinho. Também portei todos os posts. E aproveitei o momento para organizá-los nas novas categorias. Ficou mais fácil navegar por todo o histórico.

Agora alguns comentários sobre a nova plataforma: o Wordpress é a 8ª maravilha do universo do software livre! Quanta flexibilidade! Quanta estabilidade! PHP+MySQL, infra do produto, é uma combinação e tanto. Ok, estou uma década atrasado. Mas não poderia deixar de manifestar minha imensa satisfação. O último gelo na barriga era a importação do conteúdo que está aqui no Blogger. Pois bem: em menos de 10 minutos, estava tudo lá. Artigos e comentários. Sem um único probleminha!

Pronto. Agora baixando a bola. Alguns bugs conhecidos (no finito, não no Wordpress):
  • Os posts estão com um rodapé indevido, com uma licença Creative Commons para cada um. Será removido (quando sobrar tempo).
  • Pra variar, o site não vai funcionar muito bem no MS Internet Explorer. Mas a Microsoft prometeu que vai respeitar padrões no IE8. Oremos!
  • Alguns caracteres da língua portuguesa não serão respeitados nas duas barras laterais.
  • Os links para posts do próprio finito ainda remetem para o velho blog. Terei que editar todos os posts, um por um. Ou então me aventurar um pouco mais e escrever um "find-replace" em PHP. Peraí... deve existir algum plugin, hehe...
  • O Wordpress, espertinho, não importou as imagens. Manteve-as nos servidores da Google. Sem problemas, não vou excluir este blog tão cedo. Explico: o mecanismo de buscas Google levou um tempão para indexar e classificar estas páginas. Não vou jogar fora tão valioso ativo, né?
Bom, isso aí é o que sei até agora. Com certeza você pode encontrar outros probleminhas. Temo que apareçam, principalmente, na parte de comentários e emails. Por favor, me avise sobre qualquer problema que você encontrar, ok? Serei imensamente grato. Sugestões e críticas também serão muito benvindas.

.:.

Marcadores:

FAN no Sul, Modelagem de Negócios e outras novas [Atualizado]

Atualização em 15/jan: Link que faltava para o evento "Análise e Modelagem de Negócios".


Antes de mais nada: que 2008 seja um ano muito jóia para todos, cheio de realizações. E, principalmente, de muita paz e saúde.

Em 2008, finalmente, o FAN (Formação de Analistas de Negócios) começa a ultrapassar as fronteiras de São Paulo. RJ e PA* estão na mira, mas a "estréia" acontecerá na Região Sul, mais precisamente na belíssima Florianópolis.

A colega, promotora e organizadora, será a Innovit. E o evento chegará em seu formato completo, ou seja, dividido em dois módulos. O primeiro é "Análise e Modelagem de Negócios", programado para o dia 29/fev.

No dia 28/mar (um dia após o lançamento oficial do livro) acontece o "Engenharia de Requisitos". Floripa receberá o novo formato do FAN, desenhado para ser extremamente prático. As oficinas (conhecidas como 'workshops' antes daquela proposta do deputado) são compostas assim: 50% de teoria e 50% de exercícios. Os ares de Floripa farão muito bem ao conteúdo. Espero retribuir da melhor maneira possível.

.:.

Mas Sampa segue Sampa e, claro, eu sigo por lá. No próximo dia 31/jan acontece a 2ª turma da oficina "Engenharia de Requisitos". Via Tempo Real Eventos, como sempre.

E a estréia da oficina "Análise e Modelagem de Negócios" ocorrerá em São Paulo, dia 26/fev.

Como a turma que passeia por aqui já sabe, esta é a parte mais "polêmica" da Formação de Analistas de Negócios. Há aqueles que pregam que essa atividade ocorra ANTES de um projeto de TI. E, mais ainda, que não seja uma responsabilidade da área de TI. Procuro mostrar neste evento que não é bem assim. E traço o limite que separa a Análise e Modelagem de Negócios de iniciativas de reengenharia e afins. O objetivo aqui, para dizer de maneira bem resumida, é a compreensão do problema, o entendimento do negócio. O programa do evento está nesta página.

.:.

Bye Bye, Blogger

Pois é, este é o penúltimo post do finito neste espaço. Passou da hora dele ter um espaço um pouco mais "nobre". E bem mais rico. Estou maravilhado pelo Wordpress e portando todo o blog para um domínio próprio. Todo o histório de quase 4 anos será transportado para lá. Mas eu não desativarei este endereço tão cedo. Acontece que o Google favorece seus endereços em alguns casos. Mas.. penúltimo? Sim. O último será a comunicação dos novos endereços. Novos? Pois é, terei variações de feeds RSS por assunto (categoria). Por isso serão vários endereços. Mas prometo uma transição tranquila.

.:.

* Região Sul, Rio, Pará. Gostaria muito de descobrir também um parceiro no nordeste. No próximo dia 31, por exemplo, terei um participante da Microsoft de Recife! Pô, ele gastará mais com avião e estadia do que com o evento.

Mas, o que mais me chateia é a confirmação de que "santo de casa não faz milagre". Não tenho nada programado para minha querida terra natal, Minas! E olha que, tirando São Paulo, é o estado que mais participa dos eventos. Já tive gente de BH, Uberlândia, Lavras, Santa Rita do Sapucaí e Alfenas nos eventos. Pena, mas seguirei procurando um bom parceiro mineiro.


.:.

Marcadores: , , , ,

EPBE: Processos de Negócio

3ª parte da série sobre EPBE (Eriksson-Penker Business Extensions). A série começou com "EPBE: Introdução" e seguiu com "EPBE: O Negócio e sua Estrutura". Para um melhor aproveitamento do artigo, talvez seja interessante a leitura de outro pequeno artigo: "Processos de Negócio: São Todos Iguais?". Eles não são (iguais), e cada um pode demandar estudos e modelos bastante diferentes. Ao contrário do que ocorre em algumas proposições, como BPMN por exemplo, a EPBE oferece toda a flexibilidade necessária para a correta e completa modelagem de processos de negócios.

.:.

A visão dos processos de negócio é a mais complexa das 4 visões propostas na EPBE. É aquela que demandará mais trabalho do Analista de Negócios (AN). Claro, ela é o núcleo da modelagem de negócios. No artigo anterior foram apresentadas a visão do negócio e a visão da estrutura. Ao modelar processos, damos sentido para aquelas vistas, explicando como os recursos (visão da estrutura) são consumidos, utilizados e gerados para satisfazer os objetivos do negócio (visão do negócio).


Na EPBE, utilizamos um Diagrama de Processo para a representação básica de um processo. Veja a imagem acima: trata-se de uma extensão (um tanto radical) do diagrama de atividades da UML. Indicamos nele todos os principais recursos utilizados ou gerados, diferenciando-os através de estereótipos (Info, Físico, Pessoa). Se a visão da estrutura foi corretamente desenvolvida (em uma ferramenta CASE), todos os recursos estão disponíveis na forma de "classes". Ou seja, ao elaborar o diagrama acima, o AN simplesmente "arrasta" para o diagrama todos os recursos consumidos, utilizados ou gerados por um determinado processo.

Há outro estereótipo no gráfico acima: Objetivo. São informações que foram obtidas no desenvolvimento da visão do negócio. Todo processo, por definição, possui (ou deveria possuir) objetivos bem claros. Mas, neste ponto, podemos ser mais específicos. Como sugerido anteriormente, podemos atrelar ao processo metas, indicadores e iniciativas planejadas na elaboração de Balanced Scorecards e Mapas Estratégicos. Ao formalizá-las em um diagrama de processos, o AN está registrando os primeiros requisitos de um projeto, por exemplo.

Se o projeto exigiu uma análise mais profunda do processo de negócio, também é neste diagrama que registramos os principais achados. Repare na figura do Processo: 4 atributos representam algumas características básicas de um processo. No exemplo acima, Tempo de Ciclo, Custo, Eficácia e Eficiência. Se o projeto demandar, o AN pode desenvolver um diagrama que retrate a situação atual do processo ("as is") e outro que aponte o cenário desejado ("to be").

No entanto, como aprendemos com Goldratt [1] (depois de vários outros), melhorias locais podem gerar desastrosos efeitos colaterais em outras partes do negócio. Um processo de negócio sempre se relaciona com outros. Por isso, o AN desenvolve mapas que mostram a interação entre processos. São derivações do diagrama acima, que podem inclusive mostrar as áreas envolvidas.

O diagrama acima pode ser utilizado tanto para a elaboração de um grande mapa de processos quanto para o detalhamento de um processo específico. Neste caso, a figura (estereótipo) que representa um processo (o pontiagudo hexágono) é utilizada para representar partes menores do processo, um sub-processo, atividade ou tarefa (dependendo do nível de detalhamento necessário).

.:.

É raro encontrar um processo de negócio que não esteja minimamente amparado por sistemas de informação. Um AN não pode ignorar a influência dos sistemas existentes, mesmo quando um projeto tratar exatamente da substituição destes. Utilizamos então outra variação do diagrama de processos para ilustrar a relação de um processo com os sistemas. Trata-se do Diagrama de Linha de Montagem (Assembly-line):


No exemplo acima estão representados o processo e dois sub-processos (ou atividades, não importa). As "linhas de montagem", representadas por pacotes da linguagem UML, são os sistemas. Os pequenos círculos brancos representam informações fornecidas pelas aplicações. Os círculos escuros são as informações geradas e "gravadas" pelo processo. Assim, de uma maneira bem simples, mostramos como o processo está automatizado atualmente.

Trata-se de um momento muito importante para o AN. Atenção para as elipses entre o processo e as "linhas de montagem". São Casos de Uso. Se estiver executando uma engenharia reversa, por exemplo, o AN começa aqui o desenvolvimento de requisitos.

.:.

Os três diagramas apresentados acima, como tudo na EPBE (e na UML), não são mandatórios. São ferramentas que auxiliam na compreensão dos processos de negócio e dos requisitos de um projeto. Todos eles são, de certa forma, de "alto nível". Ou seja, não representam os detalhes da execução de um processo. O menor bloco de construção de um processo de negócio, sua única parte indivisível, é a tarefa. Vários tipos de projetos exigirão que o AN analise e modele um processo no nível "mais baixo" possível. Para tanto, é difícil fugir do nosso velho e bom fluxograma.


Na EPBE utilizamos o diagrama de atividades tradicional da UML. Se necessário, podemos estendê-lo para fornecer informações coletadas nos diagramas desenvolvidos anteriormente, como metas, recursos específicos (e críticos) etc. Outra alternativa, dependendo do projeto, é a utilização da BPMN. Trata-se do único ponto em que BPMN substitui um diagrama da EPBE.

.:.

Um projeto pode exigir um estudo ainda mais minucioso da dinâmica de uma organização, do comportamento de recursos e / ou processos. Para tanto, o AN lança mão da 4ª e última visão (básica) proposta pela EPBE: A Visão do Comportamento do Negócio. Não está no escopo desta série o detalhamento desta visão. Mas vale a pena citar que entre seus principais diagramas estão: Diagrama de Estado, Diagrama de Seqüência, Diagrama de Comunicação (muito parecidos com os originais da UML) e variações dos diagramas de Processo e Linha de Montagem.

.:.

O principal objetivo desta série, que se encerra aqui, era apresentar o básico da EPBE. Espero que, no mínimo, a adoção da EPBE seja mais debatida. É importante reforçar dois pontos: i) UML já é um padrão de facto para a modelagem de sistemas. Reaproveitar o investimento em ferramentas e treinamento faz muito sentido. Adotar um padrão único para a modelagem do negócio e de sistemas faz mais sentido ainda; ii) BPMN e afins não são suficientes para uma completa e correta modelagem de negócios.

.:.

Notas:

  1. "A Meta" - 2ª Edição, Eliyahu Goldratt e Jeff Cox. Nobel (2002).
    Considerei seriamente colocar algumas pitadas de TOC (Teoria das Restrições) em meu trabalho para a formação de AN's. Queria, particularmente, desenvolver algumas extensões para a EPBE. Talvez o cronograma não permita. Mas fica aí o desafio e um requisito do tipo "idéias para implementações futuras".


.:.

Marcadores: , , , ,

EPBE: O Negócio e sua Estrutura

Finalmente a continuação da série que começou em "EPBE: Introdução". Neste artigo vou apresentar duas das quatro visões propostas: a Visão do Negócio e a Visão da Estrutura. Lembrete importante, não mencionado no capítulo anterior: as 4 visões propostas pela EPBE [1] (Processos e Comportamento completam a lista) são básicas, mas não mandatórias nem fixas. Podemos suprimir alguma, dependendo das necessidades e do projeto. Também podemos criar novas visões, como "Papéis e Objetivos das Pessoas", "Visão dos Efeitos Econômicos", etc. A EPBE, assim como seu alicerce, a UML, é extensível. Por exemplo, veja neste artigo do IEEE (pago), até onde levaram a EPBE.

Como colocado anteriormente, o objetivo desta série é apresentar a EPBE e seus elementos básicos. Quem sabe, num futuro próximo, possamos explorar outros usos e extensões. Hoje vou mostrar um pequeno exemplo. Vou incorporar dois elementos que não existem na EPBE original:
Balanced Scorecard e Mapas estratégicos. Eles nos ajudarão a documentar a estratégia da empresa.

.:.

A Visão do Negócio guia a modelagem das outras três visões. Isso porque é nela que aprendemos e registramos quais são os objetivos do negócio. Portanto, a construção da visão do negócio é o ponto de partida do processo de modelagem do negócio. Das 4 visões básicas propostas pela EPBE, esta é a única que não se consolida na forma de diagramas. Na realidade, em alguns casos, criamos apenas um grande modelo conceitual que destaca os principais elementos (ou conceitos) do negócio. Veja o exemplo (rabiscado) abaixo:

Por favor, não espere que o desenho acima derive para um diagrama de classes ou algo do tipo. O AN lança mão dessa ferramenta para facilitar sua compreensão do negócio. E, ao consolidá-la, pode utilizar o mesmo desenho para explicar o negócio para outros interessados. Só (isso tudo).

Crucial no desenvolvimento da visão do negócio é a compreensão de seus objetivos. Na proposta original da EPBE, essa parte principal é registrada na forma de texto. Os principais pontos a destacar são: Missão, Objetivos, Forças, Fraquezas, Oportunidades, Ameaças (obs: as 4 últimas são conhecidas também como matriz SWOT), Fatores Críticos, Estratégias, Competências Principais, Perfis, Unidades de Negócio e Processos-chave. Ao detalhar as estratégias pode ser necessário que também destaquemos: Clientes, Concorrentes, Ambiente, Lucratividade, Potencial de Crescimento e a Percepção que o mercado tem da empresa. O nível de detalhamento deste documento vai depender bastante das necessidades da empresa ou do projeto em questão. Quanto mais estratégico for o projeto, maior a necessidade de um estudo mais minucioso das variáveis listadas acima.

A EPBE não cita, mas eu gosto de completar o estudo acima com duas informações adicionais: a Proposição de Valor da empresa e o seu Modelo Operacional. Dois artigos publicados anteriormente neste espaço apresentam com um pouco mais de detalhes os dois estudos:

Parto do princípio de que 90% dos novos projetos abertos pelas organizações têm um cunho estratégico. É raro vermos hoje em dia projetos que lidem com processos de negócio secundários, como folha de pagamento, contabilidade e afins (que, se não estão terceirizados, já foram devidamente informatizados). Sendo assim, a grande maioria dos projetos está vinculada à alguma iniciativa estratégica. Aqui nasce o alinhamento *estratégico* de TI com o negócio. Compreender e se comprometer com a estratégia do negócio é fundamental para o sucesso do projeto.

Por isso sugiro a incorporação de duas ferramentas que têm se mostrado bastante eficazes na elaboração, execução e acompanhamento das estratégias de negócio: o Balanced Scorecard e seu co-irmão, o Mapa Estratégico [2]. Se a empresa não for usuária destas ferramentas, ou seja, se eles não estiverem disponíveis em sua forma tradicional e "bonitinha"...


... ainda assim, o AN pode desenvolvê-las:


Aliás, mesmo que eles existam em sua forma tradicional, é recomendável a elaboração do diagrama acima, em UML. Ao utilizar uma ferramenta CASE, e não o meu tosco rabisco, o AN ganha a facilidade de vincular objetivos, iniciativas e indicadores aos processos (como veremos no próximo capítulo desta série).

Minha sugestão não deve ser vista como uma substituição àquela da EPBE original, mas como um complemento. Se ela substitui alguma coisa, é o diagrama "Objetivos/Problemas" proposto por Eriksson e Penker. Trata-se de uma extensão, como prometi no início do artigo. Cabe relembrar outra coisa: a Visão do Negócio servirá como *guia* para o desenvolvimento das outras 3 visões. Veremos agora mais uma delas.


A Visão da Estrutura do Negócio

Quando falamos de Estrutura do Negócio estamos falando de todos os seus Recursos. No capítulo anterior vimos que recurso é tudo o que a empresa utiliza, consome ou produz. Portanto, com esta visão, detalhamos como a empresa organiza seus produtos e serviços, suas informações e também a si mesma, na forma de unidades de negócios, departamentos, cargos etc. Normalmente utilizamos apenas uma variação do tradicional diagrama de classes da UML para representar todos os tipos de recursos. As informações, por exemplo, são representadas em um grande modelo conceitual que lembra muito um tradicional modelo E-R. Aliás, para ser franco, é o mesmo cara.

Já o organograma da empresa pode ser traduzido num diagrama mais ou menos assim:


Estamos falando de documentos que normalmente o AN já encontrará em uma empresa. Portanto, a única justificativa para a sua (re)construção em UML é a facilidade que uma ferramenta CASE pode proporcionar quando o AN entrar na parte "dura" da modelagem de negócios: seus Processos. Assunto do próximo capítulo. Inté.

.:.

Bibliografia:
  1. Business Modeling with UML - Business Patterns at Work
    Hans-Erik Eriksson e Magnus Penker. Wiley (2000).
  2. Para quem quiser conhecer o básico sobre Balanced Scorecards e Mapas Estratégicos, recomendo dois títulos:
    a) Medindo o Desempenho Empresarial - Harvard Business Review. Campus (2000).
    b) Mapas Estratégicos - Robert Kaplan e David Norton. Campus (2004).


.:.

Marcadores: , , , ,

A T E N Ç Ã O

Esta é uma versão antiga do finito. Só é mantida aqui porque o Google ainda direciona algumas buscas para cá. E eu seria louco se simplesmente o desativasse, certo? Mas, por favor, não deixe de visitar o finito certo. Todo o conteúdo aqui disponível está lá também.
  • Catálogo de Serviços

  • Contato Imediato

    • My status

    Assine & Compartilhe

    Busca

    Technorati


  • Temas & Tags

  • Lista completa no del.icio.us
  • Últimos Posts

  • Arquivo



  • Créditos & Débitos