Reflexões
Fim da mini-turnê. Saldo positivo. Agora algumas reflexões:
Aprendizado Inter-Projetos
1. O público de Floripa parece ter gostado mais das "Comunidades de Prática". Creio que eram, em sua maioria, desenvolvedores e arquitetos. Daí a simpatia por uma "ferramenta" que incentive a troca natural de conhecimentos. Destacaram em alguns comentários a extensibilidade das comunidades, o q me parece muito natural.
2. Já o público de Sampa concentrou quase todas as questões nas "Histórias de Aprendizado". O público era formado quase que exclusivamente por coordenadores de projetos. Entende-se a simpatia pelas "Histórias". Mas qual o mal das "Comunidades"?
Gestão Estratégica de Ativos de TI
Mesmo sendo um tutorial com 2hs de duração, acho q o guarda chuva tava grande demais. Apresentei muita coisa (nova prá maioria do público) e temo que a mensagem principal (Cuidai dos ativos de TI assim como cuidas do seu Ativo Fixo) tenha se diluído. Apresentei (brevemente) RAS, MDA, SOA, Balanced Scorecard, Mapas Estratégicos e otras cositas mas. O retorno foi legal, mas creio que deixei alguns participantes um tanto confusos.
No geral, saldo muito positivo. Mas acho que em ambos os temas temos muito o que fazer. Aqui e aí.
Aprendizado Inter-Projetos
1. O público de Floripa parece ter gostado mais das "Comunidades de Prática". Creio que eram, em sua maioria, desenvolvedores e arquitetos. Daí a simpatia por uma "ferramenta" que incentive a troca natural de conhecimentos. Destacaram em alguns comentários a extensibilidade das comunidades, o q me parece muito natural.
2. Já o público de Sampa concentrou quase todas as questões nas "Histórias de Aprendizado". O público era formado quase que exclusivamente por coordenadores de projetos. Entende-se a simpatia pelas "Histórias". Mas qual o mal das "Comunidades"?
Gestão Estratégica de Ativos de TI
Mesmo sendo um tutorial com 2hs de duração, acho q o guarda chuva tava grande demais. Apresentei muita coisa (nova prá maioria do público) e temo que a mensagem principal (Cuidai dos ativos de TI assim como cuidas do seu Ativo Fixo) tenha se diluído. Apresentei (brevemente) RAS, MDA, SOA, Balanced Scorecard, Mapas Estratégicos e otras cositas mas. O retorno foi legal, mas creio que deixei alguns participantes um tanto confusos.
No geral, saldo muito positivo. Mas acho que em ambos os temas temos muito o que fazer. Aqui e aí.
Fernando F. disse:
Paulo, me parece que as "histórias de aprendizado" requerem uma mudança cultural um tanto dramática. Apesar de eu ser desenvolvedor (webdesigner) 80% do tempo, a todo momento me questiono sobre como melhorar nossos processos, ROI e outras questões. Acho a metodologia fantástica, mas o que vejo é a velha falta de documentação, comunicação e interação! É uma inércia a ser quebrada. Inclusive, lendo alguma coisa sobre métricas, percebo que manter históricos é fundamental, mesmo que seja para uma avaliação qualitativa do nosso trabalho. Um abraço!
Paulo Vasconcellos disse:
Fernando, as histórias só tentam "formalizar/documentar" o debate q ocorre em todo projeto (nos corredores, almoços e cafezinhos). Mudança cultural seria tal "formalização"? Acho q não vale como impedimento.
Fernando F. disse:
Concordo que não é um impedimento, afinal a versatilidade da ferramenta permite isso: fazer o registro de forma ágil. Talvez eu esteja "pensando alto" e assim, refletindo problemas internos que vivenciei nas empresas: falta de documentação, sites e aplicativos apenas na "cabeça" de determinadas pessoas etc. Confesso que sou um "documentador" fanático, seja documentação digital ou no papel mesmo. Inclusive para facilitar o meu trabalho, é claro. De qualquer forma, acho que existe uma inércia a ser quebrada em relação aos nossos projetos. Certa vez, um gerente contou sobre a experiência de sua amiga, trabalhando na europa. Lá eles demonstram um projeto no papel e verbalmente. As duas formas se completam. Não basta só falar e expôr verbalmente. A documentação escrita SEMPRE vem anexa. Enfim, outra visão de trabalho.