Engenharia de Requerimentos: Aprendendo com Alan Alda
Quem? Pois é... é aquele ator de M.A.S.H. e de uns filmes do Woody Allen. Não sabia, mas ele é apresentador do programa "Scientific American Frontiers". Há mais de 10 anos ele entrevista 'cientistas'. Daí que desenvolveu algumas técnicas que podem ser bastante úteis, principalmente na coleta de requerimentos. Quem descobriu a fonte foi a Intelligent Enterprise. Saca só algumas dicas:
"I found I wasn't asking good enough questions because I assumed I knew something. I would box them into a corner with a badly formed question, and they didn't know how to get out of it. Now, I let them take me through it step by step, and I listen. Then I say, 'Well, if that's true, then how could this be true?' or 'Tell me more about that.'"
Analistas 'donos-da-verdade' e 'palpiteiros' existem aos montes por aí. Eu sou um deles. E acho que nunca abrirei mão de meu (auto-concedido) direito de dar um piteco no problema de negócio do freguês. Mas tem que saber a hora, né?
"The conversational element ... makes it good. I'm trying to find out what she's doing, what it really means and how she really does it ... and she's trying to make me understand. She's not just giving a lecture. So it's a very personal interaction."
Sometimes... pessoal demais. Já tive vários problemas aqui também, principalmente quando eu tirava o boné 'pré-venda' e coloca o boné 'analista'. Difícil quando vc é o cara do 'sim' e, no dia seguinte, o cara do 'não'. Mas mesmo os "fora de escopo" podem ser colocados duma maneira simpática, né? Ou seja: o Alan tá certo: a conversa deve ser sempre BOA. Óbvio demais? Nem tanto para quem pratica.
"There's one skill that I really make use of in a big way, and that is listening. If you don't listen deeply, the connection won't take place.... [You have to be] willing to be changed by the person you're listening to, where you're not just waiting for a pause so you can say your thing, but you're actually letting them have an effect on you if they can."
Aquele velho dito, "duas orelhas e uma boca só". O bom palpiteiro sabe que sua entrada deve acontecer só no último ato. Antes ele é "todo ouvidos".
Para os fãs de 'check-lists' o artigo da IE é um prato feito. Vou gastar o espaço aqui só com uma dica a mais: uma entrevista para coleta de requerimentos nunca deve ser executada por uma pessoa apenas. No mínimo eu escalo uma dupla, sendo que um deles tem como principal responsabilidade a COLETA em si. O outro coordena e conduz a entrevista.
"I found I wasn't asking good enough questions because I assumed I knew something. I would box them into a corner with a badly formed question, and they didn't know how to get out of it. Now, I let them take me through it step by step, and I listen. Then I say, 'Well, if that's true, then how could this be true?' or 'Tell me more about that.'"
Analistas 'donos-da-verdade' e 'palpiteiros' existem aos montes por aí. Eu sou um deles. E acho que nunca abrirei mão de meu (auto-concedido) direito de dar um piteco no problema de negócio do freguês. Mas tem que saber a hora, né?
"The conversational element ... makes it good. I'm trying to find out what she's doing, what it really means and how she really does it ... and she's trying to make me understand. She's not just giving a lecture. So it's a very personal interaction."
Sometimes... pessoal demais. Já tive vários problemas aqui também, principalmente quando eu tirava o boné 'pré-venda' e coloca o boné 'analista'. Difícil quando vc é o cara do 'sim' e, no dia seguinte, o cara do 'não'. Mas mesmo os "fora de escopo" podem ser colocados duma maneira simpática, né? Ou seja: o Alan tá certo: a conversa deve ser sempre BOA. Óbvio demais? Nem tanto para quem pratica.
"There's one skill that I really make use of in a big way, and that is listening. If you don't listen deeply, the connection won't take place.... [You have to be] willing to be changed by the person you're listening to, where you're not just waiting for a pause so you can say your thing, but you're actually letting them have an effect on you if they can."
Aquele velho dito, "duas orelhas e uma boca só". O bom palpiteiro sabe que sua entrada deve acontecer só no último ato. Antes ele é "todo ouvidos".
Para os fãs de 'check-lists' o artigo da IE é um prato feito. Vou gastar o espaço aqui só com uma dica a mais: uma entrevista para coleta de requerimentos nunca deve ser executada por uma pessoa apenas. No mínimo eu escalo uma dupla, sendo que um deles tem como principal responsabilidade a COLETA em si. O outro coordena e conduz a entrevista.
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